A TVI vai, a partir da próxima semana, apresentar uma nova decoração cenográfica nos seus programas de informação. Para além da renovação do cenário, o ‘Jornal Nacional’ que passa no primetime do canal (20h00), introduz, como novos pivots, os jornalistas José Alberto Carvalho e Judite de Sousa.
Os noticiários vão ser mais completos e incluirão diversos géneros jornalisticos, com temas de diferentes áreas.
Outra das novidades da estação de Queluz é a mudança de nome do programa informativo da noite, de ‘Jornal Nacional’ para ‘Jornal das 8’.
NOTICIA E FOTO CORREIO DA MANHÃ
A entrevista ao primeiro-ministro José Sócrates, realizada na terça-feira na TVI, foi vista por 1,1 milhões de espectadores, batendo os 981 mil espectadores da entrevista de 11 de Abril ao líder do PSD, Pedro Passos Coelho.
De acordo com a TVI, a entrevista da jornalista Judite Sousa ao primeiro-ministro obteve uma audiência média de 1,135.040 espectadores e uma quota de audiência de 40,5%, ao passo que a entrevista a Pedro Passos Coelho registou uma audiência média de 981.860 cidadãos e um 'share' de 34,4%.
O valor máximo de audiência média da entrevista a José Sócrates registou-se às 21.24 horas, momento em que estavam ligados 1,4 milhões de pessoas, nota a TVI.
A entrevista ao primeiro-ministro marcou o fim de uma série de cinco entrevistas de Judite Sousa aos líderes dos partidos com representação parlamentar, ciclo que começou a 11 de Abril com a entrevista ao líder do PSD, Pedro Passos Coelho.
A audiência média das cinco entrevistas foi de 979.942 espectadores, e a quota de audiência média foi de 33,8%.
As entrevistas a José Sócrates e Pedro Passos Coelho foram, sem surpresa, as mais vistas, seguidas pelas de Francisco Louçã (BE), com 973.230 espectadores, Paulo Portas (CDS-PP), com 953.550 espectadores, e Jerónimo de Sousa (PCP), com 856.030 espectadores.
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No domingo, 17 de Março, foi a vez do candidato presidencial Fernando Nobre ir à RTP1 numa entrevista especial conduzida por Fátima Campos Ferreira. A emissão registou 6.6% de audiência média e 18.3% de share. No total, viram a entrevista 1.182.200 espectadores. Estes viram em média mais de 14 minutos da entrevista, o que corresponde a cerca de 53% da duração total do programa. |
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Depois da polémica causada com a ordem interna da TVI que proibiu o uso das imagens do primeiro-ministro a perguntar ao seu assessor se estava bem a olhar para o teleponto (antes da comunicação ao País para anunciar o pedido de ajuda externa), Judite de Sousa veio a público justificar a nota da direcção de Informação, revelada pelo CM, considerando que "não há notícia".
A directora adjunta de Informação da TVI recorreu ao Facebook para lembrar que as imagens do primeiro-ministro foram emitidas por erro técnico da RTP, revelando ainda que, nesse dia (6 de Abril), José Alberto Carvalho, director de Informação da estação de Queluz de Baixo, estava fora do País.
A resposta de Judite de Sousa surgiu após um repto lançado na rede social, depois de o CM ter revelado que a editora de Política da TVI, a pedido da direcção de Informação, enviou um e-mail aos jornalistas da estação, onde se lia que "as imagens do primeiro-ministro a testar o som no púlpito, em São Bento, fornecidas pela RTP, não são para utilizar".
Contactada pelo CM, Judite de Sousa recusou comentar: "O que escrevi está escrito. Nada mais tenho a dizer". No Facebook, a jornalista escreveu: "Não há notícia. No dia da comunicação ao País, o sinal técnico foi gerido pela RTP que, por lapso, o disponibilizou antes de tempo. A imagem do PM a treinar o teleponto foi, em razão disso, colocada em antena por breves segundos na RTP e na TVI. Posteriormente, as peças de política nacional incorporaram as principais mensagens do PM e respectivas reacções", escreveu a jornalista no Facebook, acrescentando que conclui: "Moral da história: ‘No news’", concluiu.
NOTICIA CORREIO DA MANHÃ
O Conselho de Redacção (CR) da agência Lusa vai apresentar o caso da demissão de Sofia Branco, editora da Noite, à Entidade Reguladora para a Comunicação Social e ao Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.
A informação consta de um comunicado do CR, a que o CM teve acesso, que revela os motivos da despromoção.
O caso remonta a 18 de Fevereiro, quando Sofia Branco recusou escrever ou editar uma notícia sobre a reacção do primeiro-ministro (PM) às declarações do presidente do grupo Jerónimo Martins. Um assessor de José Sócrates contactou uma jornalista da agência, atribuindo ao PM a declaração "não basta ser rico para ser bem-educado", uma frase que Sócrates diria no dia seguinte a vários jornalistas. Sofia Branco foi demitida por quebra de confiança, alega a direcção de Informação.
NOTICIA CORREIO DA MANHÃ
A SIC e o Meo estão a ultimar um acordo para lançar um canal de televisão dedicado em exclusivo ao programa ‘Peso Pesado’, apurou o CM.
Contactadas, nenhuma das empresas quis comentar esta informação, mas, em resposta a uma solicitação do CM, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) "confirma que deu entrada um pedido de autorização [da SIC] para um serviço de programas de acesso condicionado livre". Ou seja, a divulgação do projecto está dependente da autorização da ERC, que, a exemplo do que aconteceu com ‘Casa dos Segredos’, da TVI, deverá dar a licença solicitada pelo canal de Carnaxide.
O projecto, sabe o nosso jornal, vai implicar o lançamento de um canal de televisão e de uma aplicação interactiva. Contudo, ainda estão por definir os conteúdos da estação. Isto porque, ao contrário de programas como ‘Casa dos Segredos’, ‘Peso Pesado’ não vai ser emitido 100% em directo. O concurso apresentado por Júlia Pinheiro está em gravações desde 19 de Março e a estreia só deverá acontecer no final de Abril ou início de Maio. O que significa que no dia de arranque já vai haver seis semanas de conteúdos gravados.
Os pormenores da parceria deverão ser conhecidos em breve, mas o CM sabe que as duas empresas estão confiantes neste projecto. Isto tendo como referência os resultados do TVI Secret Story. O canal criado para o reality show de Queluz ficou por diversas vezes entre os mais vistos do cabo, apesar de só estar presente na grelha do Meo. Durante as semanas em que esteve no ar, entrou várias vezes no top-10 e bateu por diversas vezes estações como a RTPN e a TVI 24.
NOTICIA CORREIO DA MANHÃ
O canal de música da RTP, cuja estreia estava prevista para 7 de Março, só deverá ir para o ar no final do mês de Abril ou em Maio. Guilherme Costa, presidente da estação pública, garantiu que o novo canal é viável e que se enquadra no orçamento previsto da empresa. Contudo, o seu lançamento está refém de uma questão fundamental: o seu auto-financiamento.
"Os proveitos têm de cobrir os custos, e só nesta condição estamos autorizados a lançá-lo", disse Guilherme Costa na Comissão de Ética. Para o presidente da RTP, o canal de música, projecto da autoria de Jaime Fernandes e avaliado na ordem de 1,3 milhões de euros, "não só traz público como vantagens num cenário de crise como o que vivemos, em que há desemprego". Guilherme Costa diz ainda que com este novo canal "se faz a reconversão de trabalhadores", estando prevista uma "mobilidade interna de seis a sete funcionários".
O presidente do grupo RTP sublinhou ainda que o canal de música tem uma lógica de serviço público. "Desde logo pela sua defesa da língua e da música portuguesa, também no Mundo, pois é objectivo a sua transmissão nos meios internacionais." Recorde-se que Jaime Fernandes já havia dito que 70 por cento dos conteúdos serão da responsabilidade do novo canal. "Queremos produzir pequenos telediscos, ‘low cost’, e três horas diárias de música portuguesa ao vivo", revelou Jaime Fernandes, que inicialmente tinha previsto assumir a direcção do canal. O CM sabe ainda que o lançamento do canal de música também está dependente da reorganização interna da RTP.
NOTÍCIA CORREIO DA MANHÃ